Tanta inocência...

Ontem fui comprar os presentes de S. Valentim para o D., acompanhada da R. e da minha irmã. Quando estavamos a sair do shopping, o D. ligou p/ ir ter connosco, e fomos dar um passeio, aproveitando o lindo dia de sol. E eis que percebi que existe uma complexa relação entre crianças e surpresas...

Conversa no carro:
R. para o D. - O que tazeste para a minha mãe?
S. para a R. - R., não podes dizer ao D. nada do que fomos comprar...
R. para o D. (sem dar tempo a que alguém o pudesse evitar) - A minha mãe comprou-te um livro!
(no comments... vá lá que ninguém lhe disse o título e ela ainda não sabe ler)

Mais tarde, tento explicar à R. o conceito de surpresa.
Resposta dela, como se fosse a coisa mais natural do mundo: "Mas mamã, eu não lhe disse que compraste um(a) jdhfweuiroew"
(D., não pensaste que me ía descair, pois não? Tenho que ter os meus trunfos na manga!!! Ahahahah!)

Moral da história: Se se quer fazer uma surpresa, deve-se colocar a criança o mais distante possível da mesma!

Até sempre,
C&C

Comentários

Dani disse…
AHHH mas foi quase!!!!!!

;)

Bj
Mary disse…
Que querida, a R.! É adorável, a inocência dela :-)

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